Ah, essa daqui é a tal. A tal mesmo. É par perfeito e ponto.
O problema do perfeito é a não existência. E que baita problema.
Essa daqui é tudo. Ou foi tudo. Ou quase tudo. Já não sei mais.
Aquela não sei o que tem, mas combinamos. E combinamos mesmo.
Caixinhos e vontade.
A daqui expressa a falta de vontade.
Vontade de quê?
De tudo.
Essa é plano. Aquela talvez seja a realização.
Essa talvez seja o costume e aquela, o novo!
Essa, eu sei lá, me empolga mesmo distante.
Aquela me dá vontade de chegar perto.
Dá vontade de rir porque quando achamos que a vida em nada mais nos surpreenderá, eis uma maluquisse dessas.
Dilema moral. Talvez defeito moral.
Talvez meu defeito moral. Mas estas, todas estas. Todas mesmo.
Têm um defeito natural. Não podem ser entendidas. E nem querem. Eu acho.
Whispers
Sussurros repentinos em uma mente ligeiramente instável.
domingo, 23 de março de 2014
sexta-feira, 25 de março de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
Voa vai!
Experimentei de uma leveza incomum e até então desconhecida por mim. Jurava poder voar. A liberdade como uma correnteza leve, como uma cachoeira barulhenta que só faz me acalmar. O chão quase fugindo de mim. Minhas escolhas. Minhas decisões. Minhas possibilidades. Junto com todo esse espaço vem mais um recomeço. Claro que esse é o velho clichê do recomeço do ano novo, mas será. E se eu sair do chão, por favor, deixa o vento me levar.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Ahn?
Pois surpreenda-se. Entregue-se se puder e quiser. Faça tudo. E tudo ao mesmo tempo só lembre-se que todos temos coração e você não só machuca o seu como o dos outros.
domingo, 19 de dezembro de 2010
Digno de nota
Me sinto bem. Um sentimento meio novo de empolgação misturado com nostalgia e saudade. Um contraste marcado por uma vontade inexorável de fazer o que ainda não tive oportunidade e uma pétala( ou umas pétalas) nascendo pra refazer. Existe um ar mais jovial pela aura dos meus dias. Não entendo o motivo e nem preciso ou pretendo entender. Como fiz durante boa parte da vida, vou deixando as coisas se encaixarem do jeito que elas quiserem.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Senti correr nas veias. Senti invadindo a minha sobriedade. Sabia que as coisas não voltariam pro lugar tão cedo, mas foi inexplicável. Expectativa. Esperança. Me entregaria se fosse fácil, mas não é. Enraizou. Tomou as rédeas sem saber e eu queria era mesmo desabafar. Desfazer,talvez, tudo que foi feito e fazer de novo, com verdes. Um suave soco e talvez tudo novo.
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