segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Senti correr nas veias. Senti invadindo a minha sobriedade. Sabia que as coisas não voltariam pro lugar tão cedo, mas foi inexplicável. Expectativa. Esperança. Me entregaria se fosse fácil, mas não é. Enraizou. Tomou as rédeas sem saber e eu queria era mesmo desabafar. Desfazer,talvez, tudo que foi feito e fazer de novo, com verdes. Um suave soco e talvez tudo novo.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Sem palavras
Estou em um bloqueio. As palavras só se juntam pra formar questionamentos sobre Deus, ateísmo, amor, física e quem fez e quem seria o monumento aquela rua. Nada me agrada a ponto de vir parar aqui, nem mesmo esse aqui. Quis só dar corpo ao meu bloqueio.
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