Está grudado hoje na mente

Está de volta!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Cérebro em conserva. De molho no turbilhão de falso entertenimento. Acorrentado a programações de baixo nível intelectual.

"Cadê meu bastão?"

Pretendo voltar aos primórdios da inclusão digital, ou seja, onde nã se é incluído ainda. Essas páginas coloridas e "sem-funções" me roubam tempo. Um tempo no qual eu poderia estar me dando o prazer de fazer o que eu quero de verdade. Ouvi ontem uma opinião importante. Amigo:"Você twita?" aí eu digo:"Amigo, tenho vergonha até de dizer twita!". " Precisamos de um tempo de paz desse mundo conturbado. Aí, ainda arrumam coisas onde eu tenho que prestar contas do meu dia pra alguem se interessar. Patético." Acho graça. Enfim, la vai a continuação pós-crítica. Tenho perdido um tempo importante sentado na mesma cadeira fazendo nada e deixando meu cérebro se acostumar com a falta de uso. Por isso, talvez, abandone um pouco a modernidade.

sábado, 25 de setembro de 2010

Fantasma no canal

A melhor parte de qualquer dos meus textos ou de qualquer texto fica nas imediações. Se toda idéia, ela inteira na sua essência, fosse para o papel, os textos seriam melhores. Não dizendo que são ruins, uma vez que proponho a teoria a qualquer autor ou ainda, leitor. Tenho visto, dia por dia, idéias indo e vindo na cabeça e o "filé" fica na aura do papel, circundando as palavras. Inclusive essse texto. Um problema grave uma vez que a arte não vai pra frente. A arte é reconhecida quando nos arrepiamos. Esse é o reconhecimento da alma saciando a fome.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

(falta)Vergonha...

Descobri o motivo de não me envergonhar de tudo (quase) que faço quando bêbado e me envergonhei. Nessas horas é que faço tudo que tenho vontade de fazer e a lucidez me segura(mostrar a bunda, dançar com cc na formatura de um de seus melhores amigos, se jogar em qqr moita ou em qqr coisa, falar com pessoas, mendigar cerveja, etc. . . ) Claro que há o efeito colateral. Já perdi a conta de vezes que já fiz coisas que não gostaria. Me envergonho por não ter os "cojones" para ignorar o julgamento alheio. Me envergonho por estar preso ao consenso geral. Sei la se um dia mudo.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Ensaiei a primeira, não gostei e vou tentar a segunda. Características. Peito estranho. Barriga enjoada e ego ligeiramente maior. Meio satisfeito e meio insatisfeito. Com vontade de tomar cerveja com Hilton. Sono. Supreso de ainda gostar do mesmo olhar. Saudade. Especulando um boa forma de gastar dinheiro com algo que não vou me arrepender. Bom salário. Entediado. Não to legal. Gastei trinta minutos pra escrever essa frase:"Gastei trinta minutos pra escrever essa frase." Sei exatamente eu queria estar e com quem e estou longe. Surpreendi-me. Pensei em carros, motos, baterias, viagens, cursps de frances e alemão. Não pensei em bicicleta. Vou ganhar Rum. " Se perder não é perda de tempo."

sábado, 11 de setembro de 2010

Licença poética

Fiquei pensando há umas semanas em um bom texto pra escrever aqui. Nenhuma idéia. Li novos textos, vi novos vídeos, mas nada como um bom bloqueio para atrapalhar a vida. Talvez seja um simples reflexo da calmaria que anda minha vida por esses dias. Basicamente tenho aulas. Dou aulas, que a propósitos estão ficando melhores. Viajo e volto de viagem. Ae dá Sol e não vou a praia. Tem chopadas e fico com preguiça. Bons livros parei na metade (de novo, mas vou continuar). Tenho me limitado a comédias de segunda a sexta e um empenho vergonhoso a minha faculdade. Volto a deixar os refluxos levar meu dia a dia. E chegar até aqui com essas palavras me ajudam a movimentar o que precisa ser movimentado. E que a licença poética me permita comparar toda essa rotina a um punhado de bosta remexida. (bonito né?)